sexta-feira, 14 de junho de 2013

"A Praça é Nossa" - Pesquisa de Mercado!

Nesta terça-feira (11/06/13) foi realizada no portão de entrada da UNIBAN ABC uma pesquisa para avaliar a satisfação dos clientes da praça de alimentação do prédio 2. O atendente da LINCE MÍDIA Fabiano Neri supervisionou a pesquisa de mercado que entrevistou vários alunos, além de alguns proprietários que falaram sobre as diferenças e os efeitos da concorrência dos dois ambientes de alimentação, externo e interno.
Nossa pesquisa foi feita como parte de uma campanha afim de divulgar um setor interno da universidade, a Praça de Alimentação, com o intuito de concluir uma ATPS de "Aplicações de Publicidade e Propaganda" (Prof. Jader).
Os resultados foram favoráveis às vantagens da praça de alimentação interna, que conta com o conforto da iluminação, acesso Wi-Fi, bons preços e variedade, além da facilidade de estar dentro do prédio onde ficam as salas unindo melhor os alunos, com mais segurança e praticidade. Porém, também ficaram destacados pelas preferências dos alunos várias vantagens externas que você confere a seguir:
O aluno Vitor, que cursa Educação Física, frequenta a Praça porém também usufrui do serviço externo devido aos preços e a amizade com os lojistas externos, porém considera o ambiente interno razoável.
Emerson, que cursa Publicidade e Propaganda, aproveita as barraquinhas externas por estarem no seu caminho para a universidade, mas também frequenta a praça.
Apesar de muitas pessoas usarem os dois espaços, todos consideram a praça de alimentação muito limpa, alguns acham que o espaço poderia ser ampliado e talvez mais variedade de produtos, mas que no quesito limpeza e conforto é melhor que nas barraquinhas.
Os lojistas externos dizem que a clientela interna interfere no movimento externo, porém ainda possuem muitos clientes fiéis.
A Dona Maria, da barraca de Chá de Amendoin, diz não ser afetada pela concorrência, talvez o preço acessível colabore com essa facilidade de adquirir clientela sem dificuldades.

O Banner da campanha e o Folder se encontram abaixo, também produzidos pela Agência Lince Mídia;






Agradecimentos: Aline (Qualidade), Priscila (Logistica), Lucas (Não Aluno), Vitor (Educação Física), Emerson Felipe (Publicidade e Propaganda), além de todos os Lojistas que nos cederam as informações necessárias para realização da pesquisa de mercado.


sábado, 1 de junho de 2013

Agência Lince Mídia


Grupo Lince Mídia 1º Semestre de PP Universidade Bandeirante Anhanguera Campus ABC










Alex Fernandes Martines           RA:6850458350;
Bruno Lucena                              RA:6277253547;
Camila oliveira                            RA:6453336271;
Fabiano Damasceno Neri            RA:7032517145;
Gabriel de Oliveira Frias            RA:5660119130;
Grazielle Santos                          RA:6659378136;
Heloise Teodoro da Rocha        RA:1299528409;
Jean Lopes da Silva                    RA:6621374261;
Paulo Henrique Oliveira            RA:6463310142;​​

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Contatos


Criações.

Releitura da obra "Leitora" de Alexis Grimou ( França, 1678-1733).


Releitura de "A Leitora"

"Leitora" de Alexis Grimou ( França, 1678-1733)

Releitura Auto retrato

Releitura do auto retrato de Goustave Coubert"Leitora""Leitora" de Alexis Grimou ( França, 1678-1733).


Releitura de "Auto retrato de Goustave Coubert".





Releitura de Natureza morta (Renoir- Still Life).



Releitura "Díscobolo de Mirón" Arte Grega.



segunda-feira, 27 de maio de 2013

Estética e História da Arte - Rococó Parte II



Porcelana no estilo Rococó 




















Móveis no estilo Rococó















   Pintura

    Nas pinturas do estilo rococó são exuberantemente retratadas imagens representando ambientes em jardins, interiores luxuosos, parques e imagens mundanas. Com pinceladas rápidas, leves e curtas, desenhos decorativos, tonalidades claras e luminosas em que predominam os tons de rosa, azuis, verdes e lilases, o tédio e a melancolia são os estados emocionais que geralmente contextualizam os quadros do rococó.  
   A técnica do pastel é bastante utilizada nas pinturas do Rococó. É um giz colorido, pastoso e aderente, feito com terras bem moídas passa a ser bastante utilizada. Aplica-se o pastel sobre o papel rugoso ou com a superfície áspera ou mesmo sobre camurça, especialmente em retratos, pois se presta com facilidade à expressão de certos efeitos de delicadeza e leveza dos tecidos, maciez da pele feminina, destaques dos cabelos com luzes e brilhos.      










Os principais temas são o galante da vida cortesã e cenas eróticas, alusões ao teatro da época, molduras, motivos religiosos, farta estilização naturalista e demonstração conseguinte da natureza morta. A arte Rococó representa também à fragilidade e efemeridade da classe cujos interesses e espírito estão fielmente expressos.
Antoine Watteau, (1684-1721). 



   As figuras e cenas de Watteau se converteram em modelos de um estilo bastante copiado, que durante muito tempo obscureceu a verdadeira contribuição do artista para a pintura do século XIX. Em suas obras enaltecia a burguesia, classe ascendente na época.
François Boucher, (1703-1770).



    As expressões ingênuas e maliciosas de suas numerosas figuras de deusas e ninfas em trajes sugestivos e atitudes graciosas e sensuais não evocavam a solenidade clássica, mas a alegre descontração do estilo Rococó. Além dos quadros de caráter mitológico o artista pintou sempre com grande perfeição, alguns retratos paisagens, Âmbitos de convívio da época. Seus personagens são joviais e parecem dedicados ao gozo das coisas boas da vida,  à busca de uma cultura perfeita e da alegria de um viver tranquilo. Mas é indisfarçável dentre as obras uma nota de melancolia, ar de tédio em meio ao prazer.

Arquitetura
   A Arquitetura do estilo artístico Rococó demonstrou a sociedade da época vigente e das posteriores. Rica em detalhes, de uma forma, muitas vezes, assimétrica, caracterizada por cores vivas, substituídas por tons pastéis, dando um ar de leveza e pureza às construções. E também a abertura dos edifícios, o que permitia a entrada de luz e deixava o ambiente mais claro com linhas curvas, laços, flores.
   Na arquitetura de palácios, havia as preocupações dos criadores com os locais onde, de certa forma, a sociedade aproveitava incessantemente à vida e seus prazeres. As decorações eram molduradas em formas de argolas e folhas definindo um ideal de tranquilidade.
   Principalmente nas igrejas, era comum a produção de efeito ilusório, introspectivo no teto das edificações, muitos arquitetos da época conseguiram detalhar a parte superior dos locais passando a impressão de que o alto era o céu. Assim em qualquer edificação do Rococó que o observador entre, percebe um ambiente de extrema leveza.

1-Igreja de Peregrinação de Wies Dominikus Zimmermann (XVIII)



2- Igreja de Vierzehnheiling Johann Balthasar Neumann (XVIII)



3-Palácio Daun-Kinsky (XVIII) Johann Lucas von Hildebrandt




Principal artista: Johann Michael Fischer (1692-1766) Mestre do estilo rococó, responsável por muitos edifícios na Baviera. Restaurou palácios, mosteiros e igrejas.
     A arquitetura dos irmãos Asam é fundamental dentro do rococó. O paradigma do salão rococó é a Kaisersaal do Palácio de Wurzburg, onde a ornamentação mostra um  elegância e extravagancia  quase quebradiça, tamanha  os detalhes.


A Kaisersaal do Palácio de Wurzburg.




Pintura de Antonio Zoppi – Rococó



     Na pintura de Antônio Zoppi, podemos observar a presença de várias características do Rococó, como os elementos decorativos nas roupas dos personagens (rendas e babados), nas cadeiras (curvas), no piano (decorações em forma de concha) e no cenário em geral. A pintura foi toda feita em tons pastéis, trazendo leveza e elegância ao retrato; Por esse motivo, é um quadro que poderia decorar qualquer tipo de ambiente. Outra coisa que podemos perceber, é que mal podemos notar a diferença entre luz e sombra, pois a luz difusa – luz que incide sobre todo o objeto que está sendo retratado na gravura – era bastante explorada nesse estilo.


      Os personagens estão com expressões tranquilas; enquanto um deles toca violoncelo, outro toca piano ao galantear uma moça com um suave beijo na mão, tal ato de prazer junto ao desenho de seu vestido, que mostra os ombros, traz certa sensualidade ao quadro que não podemos deixar de comentar, uma vez que uma das principais características da pintura Rococó era o erotismo presente nas gravuras. A riqueza excessiva de detalhes também é uma característica que se manteve desde o Barroco – os elementos em formato de concha na decoração do piano, da parede, das cadeiras, dos móveis e do relógio também podem ser claramente identificados como uma característica do Rococó.



Conclusão
     O Rococó, além de um estilo muito influente, tinha características que o distinguiam de seu movimento antecessor, o Barroco. Buscava sempre trazer aos olhos do observador a elegância em traços simples, porém incisivos na exploração dos sentimentos menos incubados no conceito religioso que o barroco trazia quase obrigatoriamente.
         Comumente trazendo à tona a defloração aristocrática, explorava a exposição artística de uma sociedade ascendente com ideais da alegria em seu ápice, descontados os momentos quase sarcásticos de tédio e melancolia nas personagens retratadas com leveza nas pinturas, que muitas vezes utilizavam a técnica em pastel, que permitia maior suavidade nos traços.
       Quase um diário do estado emocional e do contexto que abrigava a classe dominante da época, o período também teve sua participação na arquitetura, que esbanjava detalhes sem tornar o ambiente pesado e rústico, tinha um ar de serenidade obrigatório. As conchas e rochas eram representadas em formas que buscavam sempre a elegância eminente.
   Nas esculturas da época, menos simétricas e perfeccionistas que no Barroco (igualmente nas pinturas), tinham o histórico de inovação por meio dos materiais que permitiam estatuetas no estilo sem perder a classe. Nota-se um abandono da seriedade e abre-se um espaço para a libertinagem quase indisfarçável de figuras mitológicas, de retratos corriqueiros da sociedade campestre e cortesã.
       Tal estilo, gerado na França por volta do século XVIII tinha a fama de ser um desdobramento estético do estilo Barroco, descontraindo a formalidade sistêmica do mesmo e atraindo os olhares para um mundo até então selado pela imponência de um antecessor regado de regras que aos poucos foram se desfazendo em uma sociedade com contexto mais carnal, porém não deixando de lado os valores sentimentais e a beleza alheia da perfeição imposta.
















 


Estética e História da Arte - Rococó Parte I



                    

Introdução

No conteúdo a seguir iremos destacar a o estilo artístico Rococó, que surgiu na França como desdobramento barroco. Desenvolveu-se na Europa no século XVIII, e da arquitetura disseminou-se para todas as artes. Vigoroso até o advento da reação neoclássica, por volta de 1770, difundiu-se principalmente na parte católica da Alemanha, na Prússia, e em Portugal.

Este trabalho vem sendo desenvolvido pelos alunos do grupo Lince Mídia para apresentar fatos sobre esta arte que foi, também, muito utilizada no Brasil. Apresentaremos características referentes ao Rococó e expor identidades de artistas famosos que desempenharam grandes trabalhos nesta época.




História
   O Rococó é o estilo artístico posterior ao Barroco. Do francês rocaille, que significa concha, o Rococó teve inicio por volta de 1715 na França, espalhando-se por vários países do velho mundo e chegando posteriormente em alguns países como das Américas como o Brasil. O termo utilizado pelos franceses tem relação principal com as formas de decoração e produção instrumental, onde se usava comumente rochas e conchas. Movimento estético gerado durante o século XVIII e utilizado principalmente nas Américas até o século XIX.
   Alguns historiadores tiveram como fundamento a ideia de que a arte francesa era um desdobramento do Barroco, uma forma de difundir uma nova arte de modo que os modos artísticos barrocos fossem flexionados a uma arte menos detalhista. A caracterização plena era definida pelo modo inovador, as cores claras, leves, delicadeza em seus sentidos, sensualidade exuberante e o sentimentalismo representado. A assimetria e as linhas curvas das obras afastavam-se do padrão barroco onde tudo tinha associação visual ou relevante.
   A era aristocrática foi fator principal para que o Rococó tomasse conta, quase que dominantemente, da arquitetura de Palácios civis, não sendo mais direcionada a temática religiosa do Barroco. As formas de arte em todos os segmentos da época passaram a ser compactuadas às características do movimento, em objetos, imóveis, pinturas, esculturas, em todos os aspectos produtivos encontravam-se os traços do Rococó.
       As características principais do Rococó são as cores claras, Representação da vida profana da aristocracia dominante na época, estilo decorativo, conjunto de graça e intimidade dos espaços internos, Hedonismo ( busca geral pelo prazer), texturas suavizadas, representação de Alegorias, tons dourados.
   As diferenças principais entre o Barroco e o Rococó, podem ser compreendidas na arte, características definidas de cada estilo demonstram as peculiaridades que só podem ser percebidas aos olhos do apreciador que desenvolveu o conhecimento relativo a cada movimento. A Escultura, a Pintura e a Arquitetura são fatores muito importantes para que se possam perceber tais diferenças.     




Escultura
   A escultura no Rococó ganhou grande importância, os escultores deixaram de lado as linhas do Barroco, o excesso de detalhes aplicados simetricamente e passaram a retratar imagens de pessoas importantes do período, alguns exemplos de tal fato são as esculturas de Jean Antoine Houdon, que se tornou famoso, justamente por esculpir o busto e estatuas de filósofos e inventores importantes da época.



Voltaire
Denis Diderot


Thomas Jefferson


Robert Fulton.



Embora ainda usassem o mármore a escultura Rococó ficou marcada pelo uso de novos materiais, como a pedra, bronze, ouro, prata, madeira, argila e o gesso que, no caso, é um material que melhor se relaciona com cores mais suaves, usadas com prioridade na fase do Rococó.

Johann Michael Feichtmayr, (1709-1772), escultor alemão, membro de um grupo de famílias de mestres da moldagem no estuque, distinguiu-se pela criação de santos e anjos de grande tamanho, obras-primas dos interiores rococós.







Ignaz Günther, (1725-1775), escultor alemão, um dos maiores representantes do estilo rococó na Alemanha. Suas esculturas eram em geral feitas em madeira e a seguir policromadas. "Anunciação", "Anjo da guarda", "Pietà".


A criação de estatuetas decorativas também foi destaque. As novas obras estéticas eram dotadas de um porte menor e serviam apenas para fins realmente decorativos. Tal inovação foi empregada quando dois cientistas alemães, Tischirnhaus e Boettger, inventaram a porcelana em 1708, pouco tempo depois já havia as primeiras peças decorativas em porcelana, que se tornou um surto artesanal na época.
   De fato a fase do Rococó serviu para que houvesse o abandono da total concentração em temas nobres e de enorme seriedade e o inicio ascendente de exploração das temáticas mitológicas, campestres e da sociedade cortesã.
   Dois escultores que se destacaram foram François Boucher e Étienne Maurice Falconet